Ancelotti confirma conversas para assumir o Brasil, mas reforça: prioridade sempre foi o Real
Ancelotti confirma conversas para assumir o Brasil, mas reforça: prioridade sempre foi o Real
Carlo Ancelotti estava certo na seleção brasileira para 2024, segundo Ednaldo Rodrigues, ex-presidente da CBF. Faltou apenas combinar com o italiano. Depois de assinar a renovação com o Real Madrid, o técnico esclareceu a situação e garantiu que sempre deu prioridade ao clube.
Quando Ancelotti renovou com o Real, a frustração na realidade já era esperada. Afinal, o suposto acordo entre CBF e o treinador era verbal, e envolvia Ednaldo, afastado do cargo por determinação da justiça. No meio do caos, era pouco provável que o italiano aceitasse assumir a seleção nestas circunstâncias.
"A realidade é que tive contato com a seleção brasileira, com seu presidente, Ednaldo Rodrígues, a quem agradeço pelo carinho e interesse em treinar o Brasil, algo que me deixou muito orgulhoso, mas tudo estava pendente a decisão do Real Madrid", garantiu em coletiva de imprensa.
"Ednaldo deixou de ser presidente e no final aconteceu o que sempre quis: ficar no Real Madrid. Não sei se o Brasil vai me querer em 2026 e eu não sei se eles ficaram felizes com minha decisão", reconheceu.
No momento, a seleção está sob direção interina de Fernando Diniz, do Fluminense. Uma decisão sobre efetivar o técnico ou buscar outra solução ainda deve demorar: a CBF sequer sabe quem será o próximo presidente, com ameaças até de suspensão na Fifa e Conmebol por interferência da justiça comum.
Carlo Ancelotti estava certo na seleção brasileira para 2024, segundo Ednaldo Rodrigues, ex-presidente da CBF. Faltou apenas combinar com o italiano. Depois de assinar a renovação com o Real Madrid, o técnico esclareceu a situação e garantiu que sempre deu prioridade ao clube.
Quando Ancelotti renovou com o Real, a frustração na realidade já era esperada. Afinal, o suposto acordo entre CBF e o treinador era verbal, e envolvia Ednaldo, afastado do cargo por determinação da justiça. No meio do caos, era pouco provável que o italiano aceitasse assumir a seleção nestas circunstâncias.
"A realidade é que tive contato com a seleção brasileira, com seu presidente, Ednaldo Rodrígues, a quem agradeço pelo carinho e interesse em treinar o Brasil, algo que me deixou muito orgulhoso, mas tudo estava pendente a decisão do Real Madrid", garantiu em coletiva de imprensa.
"Ednaldo deixou de ser presidente e no final aconteceu o que sempre quis: ficar no Real Madrid. Não sei se o Brasil vai me querer em 2026 e eu não sei se eles ficaram felizes com minha decisão", reconheceu.
No momento, a seleção está sob direção interina de Fernando Diniz, do Fluminense. Uma decisão sobre efetivar o técnico ou buscar outra solução ainda deve demorar: a CBF sequer sabe quem será o próximo presidente, com ameaças até de suspensão na Fifa e Conmebol por interferência da justiça comum.